Herança migrante

Ormond, M. (2022) ' Conversas de paisagem ', Médio, maio. 

• Qual é o único lugar no mundo que você gostaria de compartilhar com seus filhos? ​

Migrantour Sustainable Routes , projeto Erasmus+ KA2, membro da equipe do projeto através da colaboração com   De Voorkamer (2021-23)

Rural Migrantour , projeto Erasmus+ KA2, membro da equipe do projeto através da colaboração com  Pocket Stories (2021-23)

Ormond, M. & Vietti, F. (2021) 'Além da "tolerância" multicultural: visitas guiadas e guias como ferramentas transformadoras para a aprendizagem cívica', Journal of Sustainable Tourism , 30(2-3), 533-559._cc781905-5cde -3194-bb3b-136bad5cf58d_ https://doi.org/10.1080/09669582.2021.1901908  

• Ao reunir pessoas que, de outra forma, poderiam ter pouco mais do que um contato passageiro umas com as outras, o turismo é apreciado por seu potencial de transformar mentalidades, promovendo a multiperspectividade, uma pedra angular da educação para a cidadania global, tanto entre 'turistas' quanto entre 'locais'. Assim, enquanto o turismo desempenha um papel significativo na marginalização e exploração dos corpos, trabalho e heranças dos imigrantes, também possui um potencial significativo como ferramenta pedagógica crítica para transcender os limites do discurso de tolerância multicultural e combater a exploração e a xenofobia. Neste artigo, refletimos sobre duas iniciativas inspiradas na cidadania global com base na Europa que reúnem migração e turismo de maneiras inovadoras: passeios guiados Migrantour e o guia Roots Guide. Eles se esforçam para retrabalhar visitas guiadas e guias, duas das ferramentas pedagógicas mais comuns do turismo, em 'boa companhia' que apóia a prática arendtiana de 'visitar' como um modo chave de aprendizagem cívica. Ao fazê-lo, exploramos as oportunidades e desafios representacionais e estruturais que essas duas iniciativas encontram à medida que buscam co-criar narrativas e rotas multidimensionais de maneiras que reconheçam as diversas experiências e percepções dos guias sobre os lugares que chamam de lar, evitando representações de 'comunidades' e abrem espaço para as fricções da vida real que acompanham a diversidade.

Ormond, M. (2018) ' Adoção, confusão genealógica e bricolagem do patrimônio biológico ', em H. Muzaini e C. Minca (eds), After Heritage: Critical Geographies of Heritage-From-Below , Londres: Edward Elgar, pp. 148 -168.​

• Adoções fechadas – onde os registros de nascimento e adoção são legalmente selados para obscurecer a filiação biológica dos adotados – já foram a norma em muitos países anglófonos ocidentais. A resistência de base à adoção fechada baseou-se na crença de que a privação do conhecimento de suas verdadeiras origens biológicas poderia levar a um trauma psicológico entre os adotados. Neste capítulo, reflito sobre o sentimento de privação de minha própria mãe como resultado da adoção fechada, seu desejo por uma história de origem coerente e seu consequente processo de juntar fragmentos díspares de aspectos legais, religiosos, científicos, comerciais e familiares. -patrimônios autorizados e -autorizados de diversos recursos analógicos, digitais e biotécnicos tornados inteligíveis, relevantes e verídicos pelas transformações sociais e (bio)tecnológicas ao longo do tempo. Ao fazê-lo, chamo a atenção para as complicadas relações de poder nas práticas cotidianas de herança pessoal que desafiam a oposição simplista de 'herança vinda de baixo' (Robertson 2012) contra 'Discurso da Herança Autorizada' (AHD) (Smith 2006). ​

Ormond, M. (2018) 'Heritage from below', Hiraeth Podcast, julho, Amsterdã.

• No episódio do podcast Hiraeth , abordo o conceito de 'herança vinda de baixo'. Faço isso discutindo meu próprio senso complicado de herança pessoal, ligado aos meus dois países de passaporte (os EUA e Portugal), bem como a Holanda (minha casa atual) e outros países que tocaram minha vida. Minha identidade foi moldada por minhas próprias viagens ao redor do mundo e pela história da minha família, que inclui  a busca de minha mãe por seus pais biológicos em dois continentes . ​

Ormond, M. (2018) ' Viagem e hospitalidade como atos políticos ', Medium, agosto. ​

• Que responsabilidade temos de reconhecer e respeitar (aparentemente) os outros distantes? Esta é uma história pessoal sobre o significado das viagens e da migração intra e internacionais nas formas como cheguei a entender meu relacionamento com as pessoas e os lugares da minha juventude em uma pequena cidade nos Estados Unidos. ​

Ormond, M. (2018) ' Este lugar, aquele lugar e outro ', Médio, agosto.

• Que condições devem ser satisfeitas para que alguém possa reivindicar uma identidade nacional? Esta é uma história pessoal explorando meu relacionamento mutável com meu segundo país de passaporte, Portugal, depois que deixei o país. Ainda tenho o direito de reivindicar a nacionalidade? Eu alguma vez? ​

Ong, CE, Ormond, M., e Sulianti, D. (2017) ' Performing "Chinese-ness" em Singkawang: Diasporic moorings, festivais e turismo ', Asia Pacific Viewpoint , 58(1), 41-56. https://doi.org/10.1111/apv.12149 ​

• Através de um exame de dois festivais – Qing Ming e Cap Go Meh – na cidade de Singkawang em Bornéu indonésio (Kalimantan), mostramos como os turistas indonésios chineses com destino a Singkawang e seus parentes baseados em Singkawang produzem uma rede de herança diaspórica através de 'ancoragens' gerados pela migração transnacional e interna. Em vez de retornar a uma "pátria" singular na China distante, esses turistas retornam à maioria chinesa Singkawang como resultado de suas raízes genealógicas pessoais e de sua fidelidade cultural mais ampla com um tipo de chinesidade que Singkawang passou a representar dentro de um pós-Suharto Indonésia. Por meio desses dois festivais, demonstramos como práticas de patrimônio pessoal como 'turismo de raízes' e visitas a amigos e parentes (VFR) estão intimamente ligadas à identidade e à política de desenvolvimento em escalas local, nacional e internacional. Ao fazê-lo, identificamos uma série de maneiras pelas quais os fluxos migratórios e turísticos de migrantes internos chineses indonésios moldam as relações com suas cidades natais ancestrais e 'terras natais' culturais na Indonésia dentro do contexto de filiação e participação em uma diáspora transnacional mais ampla. ​

Centro de Arquivo Expatriado , membro do conselho (2016-21)

Fonseca, ML e Ormond, M. (2008) ' Definindo “família” e reunindo-a: os meandros do reagrupamento familiar em Portugal ', in R. Grillo (ed.), A Família em Questão: Imigrantes e Minorias Étnicas em Multicultural Europe , Amsterdam: Amsterdam University Press, pp. 89-112. ​

• Resumo do livro: A vida familiar de imigrantes e populações de minorias étnicas tornou-se central para os argumentos sobre as formas certas e erradas de viver em sociedades multiculturais. Embora as práticas culturais características dessas famílias tenham sido examinadas há muito pela mídia e pelos formuladores de políticas, esses próprios grupos estão começando a refletir sobre como administrar seus relacionamentos familiares. Explorando estudos de caso da Áustria, Holanda, Noruega, Portugal, Espanha, Suíça, Reino Unido e Austrália, The Family in Question explora como as políticas públicas muitas vezes refletem perigosamente a imaginação popular, em vez de reconhecer as mudanças complexas que ocorrem dentro a comunidade global de imigrantes. ​

Fonseca, ML, Ormond, M., Malheiros JM, Patrício, M. and Martins, F. (200) Reunificação familiar e em Portugal [Family Reunification and Immigration in Portugal] , Lisboa: ACIME._d04a07d8-9cd1-3239 9149-20813d6c673b_

• 'Reunificação familiar e imigração, em Portugal' ('Reunificação familiar e imigração em Portugal') fornece um enquadramento do fenómeno do reagrupamento familiar e da integração dos imigrantes nas sociedades de acolhimento, examinando as experiências de países com uma tradição de imigração mais profunda do que Portugal , como os países do noroeste da Europa e os Estados Unidos. Inclui ainda uma panorâmica da experiência portuguesa em matéria de imigração, com base em informação disponível em fontes estatísticas oficiais, um anexo com um quadro comparativo que resume a legislação nacional de alguns estados membros da União Europeia em matéria de reagrupamento familiar, bem como uma análise comparativa da legislação portuguesa com a Diretiva da UE relativa ao reagrupamento familiar (Diretiva 2003/86/CE). Tendo em conta a falta geral de dados e as limitações dos dados existentes, foi realizado um inquérito a uma amostra de cidadãos não comunitários residentes em Portugal representativos das maiores populações de imigrantes ou de populações que, apesar de serem actualmente pequenas, têm apresentou grande potencial de crescimento. A fim de avaliar o potencial de acolhimento de famílias imigrantes a nível regional, foram realizados estudos de caso em vários distritos de todo o país com base em entrevistas e grupos focais com imigrantes, instituições socioculturais, ONGs e outros atores locais relevantes de e setores privados. ​

Ormond, M. (2002) 'Mapping Minority Media: The National Context—Bélgica', Diasporic Minorities and their Media in the EU: A Mapping, Media@LSE, London School of Economics. ​